Pesquisa KPMG indica que 85% das empresas estão investindo ou investiram em tecnologias emergentes no último ano.
Conhecida como Indústria 4.0, a 4a Revolução Industrial trouxe diversas mudanças acompanhadas de transformações tecnológicas, econômicas e sociopolíticas. Essa nova fase se caracteriza pela convergência de diversas tecnologias inovadoras com consequências diretas para as cadeias produtivas em todos os setores.
Talvez você se pergunte: De que maneira essas transformações influenciam a minha vida? Por mais que algumas mudanças não sejam tangíveis, a verdade é que, principalmente para quem está diretamente envolvido com o empreendedorismo, a 4aRevolução Industrial representa viradas muito significativas.
O estudo indica que 85% das empresas estão investindo ou investiram em tecnologias emergentes no último ano. Entre esses investimentos, 32% se referem à adoção de aplicativos e dispositivos móveis, 38% ao Cloud computing, 20% ao uso da internet das coisas (conexão de objetos cotidianos à internet), 8% à inteligência artificial, 4% à robótica e processos automáticos e 4% à blockchain (descentralização como medida de segurança).
Essas tecnologias já existem há algum tempo, mas adotá-las não é mais apenas uma opção para quem quer sair na frente, é mandatório e fundamental para o sucesso e sobrevivência empresarial.
Mas as mudanças precisam ser estruturadas, para evitar perda de clientes e de colaboradores capacitados. Afinal, sem uma estrutura adequada para acolher essas transformações, as coisas podem sair do controle. “O potencial das novas tecnologias é óbvio e quem deixa de aproveitá-lo está desperdiçando oportunidades. Mas é preciso ter cautela e assertividade para tomar decisões concretas sem se precipitar”, afirma Victor Augusto da Silva, Gerente Administrativo da Hasa Documentos, especializada em legalização de empresas, agindo como uma facilitadora para contadores e advogados.
“Uma empresa terá dificuldades em lidar com as novas tecnologias se subestimar a necessidade de construir um alicerce, tanto no ponto de vista de operacional, como em sua base legal e contábil”, completa Victor.
Segundo a pesquisa da KPMG, 43% dos CIOs já estão investindo em segurança cibernética. Pudera, em 2018, 21% das organizações foram vítimas de um grande ataque cibernético.
Dessa forma, o risco tecnológico passou a ser visto como um centro de valor que ajuda a atingir objetivos críticos de negócios. Essa visão faz com que os gastos com risco tecnológico nos próximos anos acelere – 84% dos líderes dizem que os investimentos nessa área aumentarão nos próximos três anos.
Dificilmente, uma empresa fora do segmento de tecnologia terá especialistas em segmentos tão amplos como inteligência artificial, realidade aumentada, internet das coisas, big data, entre outros emergentes.
Com isso, a parceria com consultorias especializadas tanto para a implantação nas novas tecnologias de forma controlada quanto para o gerenciamento de riscos é a solução de problemas.
As parcerias são cruciais para os bons resultados nessa era em que tudo está conectado. “Na Hasa Documentos, auxiliamos nossos clientes, lidando com toda a parte burocrática dos processos de legalização de empresas, abrindo espaço para que eles foquem em sua produtividade e relacionamento com seus clientes. A lógica segue esses princípios da 4a Revolução Industrial”, diz Victor.
A contabilidade não funciona sem as vendas que, por sua vez, depende do atendimento e do setor legal, que varia de acordo com as estratégias de marketing e assim por diante. Tudo está interligado. Quem não reconhecer essa necessidade pode ser prejudicado.
Conhecida como Indústria 4.0, a 4a Revolução Industrial trouxe diversas mudanças acompanhadas de transformações tecnológicas, econômicas e sociopolíticas. Essa nova fase se caracteriza pela convergência de diversas tecnologias inovadoras com consequências diretas para as cadeias produtivas em todos os setores.
Talvez você se pergunte: De que maneira essas transformações influenciam a minha vida? Por mais que algumas mudanças não sejam tangíveis, a verdade é que, principalmente para quem está diretamente envolvido com o empreendedorismo, a 4aRevolução Industrial representa viradas muito significativas.
A relação velocidade x controle
O ritmo acelerado que a tecnologia evolui faz com que as empresas busquem soluções para se adaptarem, segundo a pesquisa Mudança do Panorama das Tecnologias Emergentes, realizada pela KPMG no segundo semestre de 2018 com executivos de diversas empresas que atuam no território nacional.O estudo indica que 85% das empresas estão investindo ou investiram em tecnologias emergentes no último ano. Entre esses investimentos, 32% se referem à adoção de aplicativos e dispositivos móveis, 38% ao Cloud computing, 20% ao uso da internet das coisas (conexão de objetos cotidianos à internet), 8% à inteligência artificial, 4% à robótica e processos automáticos e 4% à blockchain (descentralização como medida de segurança).
Essas tecnologias já existem há algum tempo, mas adotá-las não é mais apenas uma opção para quem quer sair na frente, é mandatório e fundamental para o sucesso e sobrevivência empresarial.
Mas as mudanças precisam ser estruturadas, para evitar perda de clientes e de colaboradores capacitados. Afinal, sem uma estrutura adequada para acolher essas transformações, as coisas podem sair do controle. “O potencial das novas tecnologias é óbvio e quem deixa de aproveitá-lo está desperdiçando oportunidades. Mas é preciso ter cautela e assertividade para tomar decisões concretas sem se precipitar”, afirma Victor Augusto da Silva, Gerente Administrativo da Hasa Documentos, especializada em legalização de empresas, agindo como uma facilitadora para contadores e advogados.
“Uma empresa terá dificuldades em lidar com as novas tecnologias se subestimar a necessidade de construir um alicerce, tanto no ponto de vista de operacional, como em sua base legal e contábil”, completa Victor.
Os riscos tecnológicos da 4ª Revolução industrial
Como toda transformação, entretanto, os processos envolvem riscos e gerenciá-los é uma tarefa que requer habilidade e experiência.Segundo a pesquisa da KPMG, 43% dos CIOs já estão investindo em segurança cibernética. Pudera, em 2018, 21% das organizações foram vítimas de um grande ataque cibernético.
Dessa forma, o risco tecnológico passou a ser visto como um centro de valor que ajuda a atingir objetivos críticos de negócios. Essa visão faz com que os gastos com risco tecnológico nos próximos anos acelere – 84% dos líderes dizem que os investimentos nessa área aumentarão nos próximos três anos.
Dificilmente, uma empresa fora do segmento de tecnologia terá especialistas em segmentos tão amplos como inteligência artificial, realidade aumentada, internet das coisas, big data, entre outros emergentes.
Com isso, a parceria com consultorias especializadas tanto para a implantação nas novas tecnologias de forma controlada quanto para o gerenciamento de riscos é a solução de problemas.
As parcerias são cruciais para os bons resultados nessa era em que tudo está conectado. “Na Hasa Documentos, auxiliamos nossos clientes, lidando com toda a parte burocrática dos processos de legalização de empresas, abrindo espaço para que eles foquem em sua produtividade e relacionamento com seus clientes. A lógica segue esses princípios da 4a Revolução Industrial”, diz Victor.
Integração para ir além
Ainda que as empresas sejam compostas por setores distintos com funções específicas, a noção de que eles trabalham de forma independente uns dos outros deve ficar para trás. A Indústria 4.0 demanda uma conexão entre as equipes de uma empresa para que, juntas, elas trabalhem com objetivos compartilhados.A contabilidade não funciona sem as vendas que, por sua vez, depende do atendimento e do setor legal, que varia de acordo com as estratégias de marketing e assim por diante. Tudo está interligado. Quem não reconhecer essa necessidade pode ser prejudicado.
